Epidemiological profile of leprosy patients in the municipality of Parauapebas – PA
Keywords:
Leprosy, Sociodemographic profile, EpidemiologyAbstract
Leprosy is a chronic and infectious disease caused by Mycobacterium leprae its involvement may be associated with several factors. Thus, the problem arises, which is to identify the socio-demographic profile of patients with leprosy in the city of Parauapebas in the state of Pará, aiming to describe the epidemiological profile of patients diagnosed with leprosy in the city of Parauapebas-PA, in an attempt to contribute to the establishment of disease control strategies. The methodology used was field research with document analysis procedures, containing a quantitative approach, carried out through the Integrated Health Surveillance Platform and the Municipal Health Secretariat (SEMSA) of the Municipality of Parauapebas-PA, with individuals aged between 20 and 40 years old of both sexes in the period from 2015 to 2018. After collection, the data were typed and grouped in electronic spreadsheets, using the Microsoft Office Excel 2013 software, and organized into graphs and tables. The results found show a decrease in detection rates in the country and in the state, but in the region the detection rate is still high, there is also a reduction in cases in the municipality in question. Through data from the city's Municipal Health Department, it was possible to identify the profile of patients affected with the disease, showing the prevalence in male individuals, aged 20 to 39 years, with brown color followed by black, with an education level of medium to low and of the borderline type. Thus, it is expected that these results and others on the same theme, make it possible to create strategies to control the disease, as well as its total reduction.
References
ALVES, J.M.; RODRIGUES, R.P.; CARVALHO, M.C.S. Perfil epidemiológico e espacial dos casos novos de hanseníase notificados em Feira de Santana no período de 2005- 2015. Rev Pesqui Fisioter. 2021;11(2):334-341. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf. v11i2.3682.
AMADOR, M.P.S.C. Soroprevalência para hanseníase em áreas endêmicas do Estado do Pará. 2004. 126 p. Dissertação (Mestrado em Patologia das Doenças Tropicais), Núcleo de Medicina Tropical, Universidade Federal do Pará, Belém, 2004.
AZEVEDO, Y.P.; BISPO, V.A.S.; OLIVEIRA, R.I.; GONDIM, B.B.; SANTOS, S.D.; NATIVIDADE, M.S., et al. Perfil epidemiológico e distribuição espacial da hanseníase em Paulo Afonso, Bahia. Rev baiana enferm. 2021;35:e37805.
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: Situação epidemiológica da hanseníase no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde/ Departamento de Vigilância Epidemiológica. 3ª edição revisada e ampliada, Brasília, 2008.
_________. Ministério da Saúde. Poder Executivo. Portaria n. 3125, de 07 de outubro de 2010. Brasília: MS, 2010.
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema nacional de vigilância em saúde. Relatório de Situação: Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 5ed.Brasília, 2015.
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública. Brasília: Ministério da Saúde, 2016a.
_________. Ministério da Saúde. Poder Executivo. Portaria n. 149, de 03 de fevereiro de 2016. Brasília: MS, 2016b.
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde: manual técnico-operacional [recurso eletrônico].
_________. Ministério da Saúde. Hanseníase. Disponível em: . Acesso em: 25/03/2017.
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
Densidade demográfica: IBGE, Censo Demográfico 2010, Área territorial brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
FINEZ, M. A.; SALOTTI, S. R. A. Identificação do grau de incapacidades em pacientes portadores de hanseníase através da avaliação neurológica simplificada. J. Health Sci. Inst, v. 29, n. 3, p. 171-175, 2011.
FREITAS, D.V.; XAVIER, S.S.; LIMA, M.A.T. Perfil Epidemiológico da hanseníase no município de Ilhéus-BA, no período de 2010 a 2014. J health Sci. 2018;19(4):274-7. https://doi. org/10.17921/2447-8938.2017v19n4p274-277.
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A.; Fundamentos de metodologia científica 1. - 5. ed. - São Paulo: Atlas 2003.
LIMA, H.M.N.; SAUAIA, N.; COSTA, V.R.L.; COELHO; NETO, G.T.; FIGUEIREDO, P.M.S. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase atendidos em centro de saúde em São Luís, MA. Rev Bras Clin Med. 2010; 8(4): 323-327.
MAGALHÃES, M.C.C.; ROJAS, L.I.I. Diferenciação territorial da hanseníase no Brasil. Epidemiologia e serviços de saúde. 16 (2): 75-84, 2007.
MELÃO, S. et. al. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase no extremo sul de Santa Catarina, no período de 2001 a 2007. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v. 44, n.1, p.79-84, 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Situação Epidemiológica da Hanseníase no Brasil-2012. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
____________. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Eliminar a hanseníase é possível: um guia para os municípios [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2015 [citado 2017 jul 10]. 12 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/eliminar_hanseniase_possivel_versao_preliminar.pdf.
____________. Secretaria de Vigilância em Saúde. Registro ativo: número e percentual; casos novos de hanseníase: número, coeficiente e percentual, faixa etária, classificação operacional, sexo, grau de incapacidade, contatos examinados, por estados e regiões, Brasil, 2015 [citado 2016 jul 7]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/julho/07/tabela-geral-2015.pdf.
____________. (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia prático para operacionalização da campanha nacional de hanseníase, verminoses, tracoma e esquistossomose 2016 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [citado 2016 nov 03]. 50 p. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/ julho/05/guia-operacional-campanha-16-03-2016.pdf.
____________. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico de hanseníase. Número Especial | jan. 2018.
____________. (BR). Secretaria de Vigilância Sanitária. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Taxa de detecção geral de hanseníase por 100.000 habitantes, Estados e regiões, Brasil, 1990 a 2018. Brasília; 2019 [citado 2019 jul 25]. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/ pdf/2019/julho/17/Casos-novos-de-hansen--ase-por-estados-e-regi--es-- Brasil--1990-a-2018.pdf.
____________. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico de hanseníase. Número Especial | jan. 2020.
MONTEIRO, M.J.S.D.; SANTOS, G.M.; BARRETO, M.T.S.; SILVA, R.V.S.; JESUS, R.L.R.; SILVA, H.J.N. Perfil epidemiológico de casos de hanseníase em um estado do Nordeste brasileiro. Rev Aten Saude. 2017 Out/Dez;15(54):21-8. DOI: 10.13037/ras. vol15n54.4766.
População estimada: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência 10 de julho de 2020.
PRODANOV, C. C. FREITAS, E. C.; Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
RODRIGUES, A. J.; Metodologia Científica. São Paulo, Avercamp, 2006.
População no último censo: IBGE, Censo Demográfico, 2010.
RODRIGUES, R.N.; LEANO, H.A.M.; BUENO, I.C.; ARAÚJO, K.M.F.A.; LANA, F.C.F. High-risk areas of leprosy in Brazil between 2001-2015. Rev Bras Enferm. 2020 apr;73(3):e20180583. DOI: 10.1590/0034-7167-2018-0583.
SALES, A., M.; NERY, J., A., C., PEREIRA, R., M., O. Glossário de doenças. Agencia Fiocruz de Notícias. 2013. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/hansen%C3%ADase.> Acesso em: 29/03/2017.
SILVA, M.E.G.C.; SOUZA, C.D.F.; SILVA, S.P.C.; COSTA, F.M.; CARMO, R.F. Epidemiological aspects of leprosy in Juazeiro-BA, from 2002 to 2012. An Bras Dermatol. 2015 Nov/Dec;90(6):799-805. DOI: 10.1590/ abd1806-4841.201533963.
TAVARES, A.M. Perfil epidemiológico da hanseníase no estado de Mato Grosso: estudo descritivo. einstein (São Paulo). 2021;19:eAO5622.
TAVARES, W.; TAVARES; MARINHO, L., A., C. Hanseníase. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Editora Atheneu; 2005. p.488-99.
VÁZQUEZ, C.M.P.; AMEIDA, R.P.; JESUS, A.M.R.; DUTHIE, M.S.; LINS, S.D.; MENDES, R.S.; NETO. Avaliação do estado nutricional em pa¬cientes com hanseníase. Hansen Int. 2011;36(1 Supl):51.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Leprosy-Global Situation. Weekly epidemiological Record [on line], Disponível na Internet: <http://www.who.int/wer> 77: 1-8, 2002.
________. World Health Organization. Global leprosy situation, 2013. Wkly Epidemiol. Rec., v. 88, p. 365–380, 2013.
________. World Health Organization. Global leprosy situation, 2014. Wkly Epidemiol. Rec., v. 89, p. 389-400, 2014.
________. Global Leprosy Strategy 2016-2020: Accelerating towards a leprosy-free world [Internet]. Genebra; 2016 [cited 2020 Jan 10]. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/208824/9789290225096_en.pdf?sequence= 14&isAllowed=y.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 REVISTA CIENTÍFICA FADESA

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.


